Os brechós infantis entraram no circuito chique da moda. Preço baixo, qualidade e até exclusividade das peças conquistam consumidores
O hábito de reaproveitar roupas dos filhos mais velhos no guarda-roupa dos mais novos chega às vitrines, um negócio lucrativo para quem vende e também para quem compra.
Roupas com pouco uso, peças de grifes mais caras e uma infinidade de opções a preços baixos para a criançada ''bater'' estão nas araras e prateleiras dos brechós.
''As crianças perdem roupas muito rápido porque estão sempre crescendo. No brechó encontramos peças mais elaboradas, de boa qualidade, a preços até 70% mais baratos que nas lojas convencionais''. As peças são usadas principalmente no dia-a-dia.
O conceito de reutilização, propagado pelos brechós, ecoa nos princípios do consumo consciente tão defendido atualmente por todos os que se preocupam com o futuro do planeta. A roupa tem uma durabilidade maior que o tempo da criança. Quando não serve mais, pode ser tranquilamente utilizada por outras''. ''Em países como Inglaterra e Estados Unidos é comum o hábito de frequentar lojas de usados''.
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